
A a operadora de celular Claro anunciou semana passada o lançamento de suas operações no padrão tecnológico de terceira geração (3G), que permitem a transmissão de dados em alta velocidade.
Os serviços serão oferecidos inicialmente em grandes cidades, como São Paulo, Rio, Brasília e Porto Alegre, e marcam a entrada da companhia na 3G antes mesmo do leilão que a Anatel promoverá no próximo mês para vender licenças para operação na tecnologia.
Com isso, a empresa controlada pela mexicana América Móvil será a segunda operadora presente no Brasil a entrar na 3G. A Telemig Celular, de Minas Gerais, deu início às vendas de serviços baseados na tecnologia no último fim de semana.
A Claro implantou sua rede de terceira geração com equipamentos que operam na freqüência de 850 megahertz (MHz), onde tem espaços ociosos. Mas isso não deverá arrefecer o apetite da companhia pela aquisição das licenças que serão oferecidas no leilão.
A rede da Claro - implantada pela Ericsson, da Suécia, e pela Huawei, da China, - estava pronta há quase dois meses. Porém, a operadora segurou o início das operações por causa de uma incerteza regulatória.
Os serviços serão oferecidos inicialmente em grandes cidades, como São Paulo, Rio, Brasília e Porto Alegre, e marcam a entrada da companhia na 3G antes mesmo do leilão que a Anatel promoverá no próximo mês para vender licenças para operação na tecnologia.
Com isso, a empresa controlada pela mexicana América Móvil será a segunda operadora presente no Brasil a entrar na 3G. A Telemig Celular, de Minas Gerais, deu início às vendas de serviços baseados na tecnologia no último fim de semana.
A Claro implantou sua rede de terceira geração com equipamentos que operam na freqüência de 850 megahertz (MHz), onde tem espaços ociosos. Mas isso não deverá arrefecer o apetite da companhia pela aquisição das licenças que serão oferecidas no leilão.
A rede da Claro - implantada pela Ericsson, da Suécia, e pela Huawei, da China, - estava pronta há quase dois meses. Porém, a operadora segurou o início das operações por causa de uma incerteza regulatória.

O documento da Anatel que estabelece regras para o uso das freqüências de espectro não era explícito quanto à prestação de 3G em 850 MHz. Isso foi resolvido há cerca de duas semanas, quando a agência anunciou mudanças para permitir essa possibilidade.
"A Anatel seguiu a tendência mundial de usar as faixas de freqüência para diferentes serviços" disse ao Valor o ex-presidente do órgão regulador Renato Guerreiro. Na avaliação dele, foi um avanço a decisão da agência de liberar o uso do espectro disponível para a 3G.
A Anatel vinha se baseando na resolução 277, que previa o uso, na terceira geração, apenas das faixas de 1.710 MHz e 2.170 MHz. Mas no fim do mês passado o conselho diretor avaliou que não havia restrições legais ou regulatórias para limitar a adoção de diferentes tecnologias. Logo em seguida, Claro e Telemig Celular levaram ao órgão regulador suas solicitações e foram atendidas.
A medida beneficia também a TIM, que dispõe de licenças ociosas em 850 MHz, mas ela tem se mostrado crítica do uso dessa freqüência na 3G antes do leilão da Anatel. O presidente da empresa, Mario Cesar Pereira de Araujo, admitiu ter feito testes nessa faixa, mas disse acreditar que a atuação da Claro e da Telemig cria "assimetrias" competitivas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário